Casa...

Nada como voltar a casa após longas horas dentro do carro avariado do Samuel.
Só tive tempo de trocar a roupa que estava molhada da chuva, sentar na cama a comer uma sanduíche, focando nas fotografias do (P) expostas no meu armário, bem na minha direcção.
Sim, eu sei que tudo acabou, eu sei que não voltará, mas ainda sinto dificuldade em me desfazer destas pequenas coisas que me fazem tão bem. Fazem bem, porque me trazem recordações de quando eu sorria mesmo quando não havia razão alguma para isso, quando eu passava horas no messenger com ele, quando eu estava em França e recebia mensagens dele, que eram como uma força para sobreviver longe de casa...



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«Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente!»

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