Hoje sinto-me tão inquieta. Liguei o computador, pus música e não paro de fazer "zapping" com a incerteza que o tempo passe mais depressa.  Ouço o início de cada uma delas, mas sem prestar a mínima atenção. Sinto falta do essencial do meu dia-a-dia. Queria tanto ter o super poder de te tele-transportar até mim, e dizer-te: "Vá vem, senta-te comigo aqui na lua. Roubei-a e pedi emprestadas algumas estrelas para que não se senti-se sozinha.". Nada disso existe. Neste momento o real é que estou aqui, sozinha neste quarto do apartamento, em frente ao computador a escrever. Desculpa se não tenho forças e se não sou o que realmente precisas. Não fiques chateado, se a cada passo que dás eu recuo. Não se trata de não gostar de ti, a isso chama-se insegurança. A verdade é que eu gosto de ti, e talvez mais do que alguma vez desejei gostar. É uma insegurança que me corrói por dentro, a insegurança de não saber o que pretendes de verdade, a insegurança da distância que te leva de mim.

Dear,
Eu não me importo se o mundo é composto por biliões de pessoas. Eu quero-te a ti. Fim da  história.

2 comentários:

  1. Como eu compreendo ...
    "Eu não me importo se o mundo é composto por biliões de pessoas. Eu quero-te a ti." que bonito, adorei*,*

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  2. oh, não estou nada :$
    obrigada querida linda e fofinha *-*
    beijinho.

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«Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente!»

Obrigado pelo comentário*